Facilita Energia Solar

Estiagem em 2017 força reajustes de energia para 2018

Estiagem em 2017 força reajustes de energia para 2018

Estiagem em 2017 força reajustes de energia para 2018

Especialistas estimam reajuste de 10% que vem do aumento do custo da energia

Falta de chuvas de 2017 pode pesar no bolso dos consumidores em 2018.

Após um ano com um volume de afluências abaixo da média, pressionado pelo déficit hidrológico (GSF), levou a um elevado consumo de energia a partir de usinas térmicas, mais caras, a tarifa de energia elétrica deve subir em um ritmo maior neste ano.

Mesmo considerando que o atual período chuvoso, iniciado em novembro, tem se mostrado mais favorável. As projeções variam, mas os reajustes das tarifas de energia devem superar os 10%, em média. Uma parcela significativa desse reajuste vem do aumento do custo da energia, pressionado pelo déficit hidrológico (GSF), estimam especialistas.

Pelos cálculos da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o déficit hidrológico médio de 2017 ficou em 79%, o que significa que as hidrelétricas geraram 21% menos do que o volume de energia que tinham direito de comercializar.

Reajuste de mais de 10 por cento para energia em 2018. Fonte: Midiamax

Para compensar a menor geração hídrica, foram acionadas termelétricas, que produzem uma energia mais cara, gerando custo adicional para o sistema.

Esse custo deveria ser coberto pela receita proveniente das bandeiras tarifárias, mas tendo em vista o alto preço da energia de curto prazo registrado ao longo do ano, justamente pela geração térmica, o valor arrecadado não tem sido suficiente para fazer frente às necessidades.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) chegou a elevar o valor da cobrança adicional com o acionamento das bandeiras, a partir de novembro, e ainda liberou um recursos proveniente de um outro encargo, a Conta de Energia de Reserva (Coner), de maneira a reduzir o descompasso entre gastos e receitas. A projeção é de déficit significativo.

Pelas regras do setor, quando a receita com as bandeiras tarifárias não é suficiente para cobrir os custos, as distribuidoras arcam com compromisso e, no momento do reajuste, o saldo dessa conta entra no cálculo da tarifa, de forma a zerar os passivos.

Considerando os dados até novembro, a Aneel indicou um saldo negativo de R$ 4,8 bilhões para compensação futura, por meio das bandeiras tarifárias ou dos reajustes mensais.

A estimativa da Associação de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) indica que o déficit das distribuidoras com o custo hidrológico deve somar cerca de R$ 4,3 bilhões em 2017.

A leve redução deve ser possível tendo em vista que em dezembro vigorou a bandeira vermelha patamar 1, que adiciona R$ 3 a cada 100 KWh consumidos, gerando receita para a Conta Bandeiras, ao mesmo tempo em que o déficit hidrológico e os preços da energia de curto prazo foram menores que o de meses anteriores.

ENCARGOS

Além do custo com o déficit hidrológico, os especialistas também citam os encargos setoriais como fator de pressão nas tarifas de energia.

No final de dezembro, a Aneel anunciou um aumento de 22,88% na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), o que corresponde a um impacto médio nas tarifas de 2,14%, com diferenças no peso da cobrança por regiões.

Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o impacto será de 2,72%, e no Norte e Nordeste, de 0,77%, segundo cálculos da própria agência.

A solução fica por conta da energia solar fotovoltaica, já que o investimento solar no Brasil tem crescido exponencialmente.

Solução fica por conta da Energia Solar Fotovoltaica. Foto Googel

Para empresas e indústrias só tem vantagens já que o custo com energia elétrica consome maior parte das despesas.

BENEFÍCIOS ECONÔMICOS

BENEFÍCIOS AMBIENTAIS

A instalação da energia solar em casas e empresas, isenta necessário de inundar áreas para construção de usinas hidrelétricas.

VANTAGENS

 

Fontes:

Época Negócios

Maranhão Hoje

Mídiamax

https://betaeq.com.br

Photovoltaic solar energy, solar power

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