Energia mais cara em 2018
Energia mais cara em 2018, segundo Aneel
Energia mais cara em 2018 e a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) decidiu que os valores com subsídios ao setor elétrico custarão R$ 18,8 bilhões a mais.
Segundo a Aneel, o impacto nas tarifas será diferente para os consumidores de energia elétrica das regiões Norte e Nordeste, adicional de 0,77% na conta.
Quem mora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, terá um aumento de 2,72% nas tarifas de energia.
Entre as aplicações do CDE – Conta de Desenvolvimento Energético, estão:
- o subsídio de conta de luz de famílias de baixa renda;
- pagamento de indenizações a empresas;
- compra de combustível para usinas termelétricas e;
- para o programa Luz para Todos.
Em 2017, o CDE arrecadou R$ 15,9 bilhões, ou seja cerca de 20% a menos que o previsto para o próximo ano.
Entre as aplicações previstas para 2018, o maior valor deve ir para pagar descontos tarifários na distribuição de energia, em torno de R$ 6,9 bilhões.
As termelétricas de Estados da Região Norte, que fazem parte do chamado sistema isolado, devem ficar com a parcela de R$ 5,3 bilhões.
Valores destinados aos consumidores de baixa renda, gastos com o programa Luz para Todos, devem ficar, respectivamente, com R$ 2,440 bilhões e R$ 1,172 bilhão.
A solução para driblar os aumentos fica por conta da energia solar fotovoltaica que facilita no abatimento do consumo da fatura que pode chegar a 95%, ficando somente a taxa de ligação da concessionária e a iluminação pública.
Segundo a Aneel, a energia solar fotovoltaica é a fonte de energia elétrica que mais cresce em todo Brasil. E Minas Gerais bate recorde de instalação em relação aos outros estados.
Fontes: Ambiente Energia
Agência Brasil